9. Selfies: tirá-las ou não?
Selfies são mais polêmicas que mamilos. Principalmente se envolverem o pau. Muita gente gosta de divulgar todo dia a própria cara, com pau de selfie ou não, para mostrar o penteado novo, como a pele está boa ou para fazer uma nova duckface a cada dia. Mas vamos nos abster desses casos e comentar apenas as selfies de viagem.
Com certeza, você vê com alguma frequência posts na sua timeline com os seguintes dizeres: “Good morning, New York!” Aí você vê a foto e se pergunta: “mas cadê New York?” A moda das selfies faz com que pessoas tirem fotos em qualquer lugar não para mostrar os lugares, mas para dizerem que estiveram lá. Bom, a sua cara, creio que todos os seus amigos já conhecem. Então, que tal mostrar um pouco da cidade que você está visitando? Dá pra fazer um esforço e enquadrar o seu lindo rostinho junto com um monumento significativo do país ou uma paisagem linda.
Nesse caso, o ideal é ter um tripé e usar a câmera no modo timer. Você faz o enquadramento, bota pra disparar e corre pra aparecer na foto. É um registro legal pra você ver daqui a alguns anos, relembrando a viagem e vendo como você mudou com o passar do tempo. Mas nem todo mundo tem um tripé ou a paciência para carregar um.
Aí entra o pau de selfie. O lado bom é que você consegue afastar mais a câmera do que usando o próprio braço, aumentando o ângulo do quadro e conseguindo incluir mais elementos na foto. O ruim é que o pau aparece, interferindo no ambiente. É bem mais prático que o tripé, mas de gosto um pouco duvidoso.
Por último, você pode usar apenas o seu braço. Quanto mais comprido, melhor. Outra opção é tentar posicionar a câmera ou o celular mais no alto, apontando levemente para baixo, de modo que você apareça na parte de baixo do quadro e haja espaço para o ambiente atrás de você também estar na foto.
<< 8. Retratos: fotografando pessoas
9. Tratamento: o pós-clique >>
wordpress theme by initheme.com